Se Deus quiser um dia eu quero ser índio. Viver pelado, pintado de verde, num eterno domingo. Ser um bicho preguiça, espantar turista. Se Deus quiser um dia acabo voando, tão banal, assim como pardal, meio de contrabando. Desviar de estilingue, deixar que me xinguem. Se Deus quiser um dia eu viro semente. E quando a chuva molhar o jardim (ah, eu fico contente!). E na primavera, vou brotar na terra
15.7.07
Welcomeback.
Depois de amargar a pior crise de inocência dos últimos tempos, eu volto a aspirar os ares da liberdade, numa dualidade que me soa consistente: sozinho e realizado. Nada me falta por agora.
Uma delícia não é?
ResponderExcluir=)
que bom que sente assim.
que bommmm