11.11.06

Um quiromante leu na palma da minha mão.

Escrevo agora na incapacidade de dizer na cara das pessoas os reais sentimentos que me assombram. Isso é duro demais. Isso dói demais. Não quero ser a vítima toal de um status que insiste em se impor, esmagando a minha liberdade. E tudo isso vai engasgando, vai reprimindo o choro e o grito que, uma vez aqui aprisionados ecoam para dentro, aumentando ainda mais o temor em continuar.
Eu amo essas pessoas. Amo esse grupo. Amarei para sempre, mas parece que o meu amor não consegue ir além da constância. E apoiado nisso, o que será de mim daqui há pouco tempo?
Não quero e nem vou ser o garoto de queixumes. A vida realmente começa a partir de um grande salto, coisa que eu julgo agora nunca ter feito de verdade. Não sei, parece que nesse exato momento eu vejo um precipício na minh afrente. E dá vontade de experimentar saltar rumo a esse vazio convidativo: sentir o vento forte bagunçando os meus cabelos e pensar sem culpa alguma que o caminho me conduzirá para o descanso.
É isso.
Mudanças acontecerão em 2007.

1 Comentários:

Blogger Carol Voigt disse...

eu passei na específica!!! q venha 2007.
beijokas

10:49 PM  

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial