Then a freshnight, a nightmare...
Algo me seguira em sonho. Estava na fazenda da minha família, no meio do nada e tinha certeza de que algo estava errado. Anoiteceu e as coisas começaram a acontecer. Um boi gigantesco estava devorando os animais e quem mais se aproximasse. O céu estava estranho e nós nos trancamos dentro de um quarto. Quando fomos abrir a porta para ver se aquilo tinha sumido, aquilo atacou minha tia e eu pulei pela janela e corri, corri o máximo que eu pude, até a exaustão, com medo da coisa me pegar. Encontrei com meus pais na estrada. Meu padrinho também estava junto. Não acreditaram em mim. Meu pai foi na frente e viu os corpos e voltou correndo. Tinha bicicletas perto da cerca de pedra. Pegamos elas e fomos pedalando pela estrada de rodagem a toda a velocidade extraída de nosso cansaço e da nossa histeria. Logo mais na frente eu vi crianças. E aquilo estava lá, nos esperando.
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ninguém merece pesadelo né?!
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ninguém merece pesadelo né?!
5 Comentários:
Fazenda, boi, tia, pai, padrinho, bicicleta, criança....gama de ícones que se juntam e revelam um olhar sobre a vida....singelo, sereno, doce e terno....
hehehehe
e vc esqueceu que tinha alguém querendo me matat (glurp!)
ai que medo alonso...
hahahahaha
acoro trêmula dos pesadelos...
voltei a blogar
dessa vez com tudo.
só preciso aprender a mexer aqui ainda...
no mais.
te amo!
beijo
Parece pesadelo do Chico Bento, rs.
É, ninguém merece. Mas tem uns que eu meio que curto, sabe? Acho que sou doentio, as vezes...
Gente que coisa doida, hahaha
Como vai heim meu bem?
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