4.9.06

Olha está chovendo na roseira
Que só dá rosa mas não cheira
A frescura das gotas úmidas
Que é de Luisa
Que é de Paulinho
Que é de João
Que é de ninguém
Pétalas de rosa carregadas pelo vento
Um amor tão puro carregou meu pensamento
Olha um tico-tico mora ao lado
E passeando no molhado
Adivinhou a primavera
Olha que chuva boa prazenteira

Que vem molhar minha roseira
Chuva boa criadeira
Que molha a terra
Que enche o rio
Que limpa o céu
Que trás o azul
Olha o jasmineiro está florido
E o riachinho de água esperta
Se lança em vasto rio de águas calmas

Ah, você é de ninguém
Ah, você é de ninguém






num piscar de olhos as horas do dia foram passando... e isso não ocorreu porque as horas eram prazerosas. foi no tapa mesmo. Um tapa áspero e quente: era manhã e de repente PAH! era tarde.
O púrpura do céu desvanecendo vira cinza e, depois, preto.
Indo mais uma vez no ônibus lotado, em pé.....................................
Todo um maquinário envolvido pela capa de condicionamento do cotidiano.
e eu aqui parado, piscando os olhos sem parar, pra ver onde isso vai dar...


perdoe eu não ser cético o suficiente pra deixar de ter certas crença... [voltando a ser egoísta, né? ME DEIXA QUIETO COM MEU INDIVIDUALISMO!!!]

por fim, indo me deitar para mais um dia que virá... Tenho de dormir mais e parar de beber café.

Hj brinquei com um punhado daquelas flores engraçadas e me fiz de bom interlocutor do vento. Segredos de infância....
deixa ventar! Deixa acontecer!

CAMA pra mim!

2 Comentários:

Blogger Fabi disse...

Lindo isso!!!
Vc escreve nuito bem sabia?

12:07 AM  
Blogger Carol Voigt disse...

café.... arggh, e eu achando q o pior era ficar sem cigarros. hj são meus os dedos bebados... ou serão as células nervosas?

12:40 AM  

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