22.7.06

provei da amargura e nem percebi direito o seu sabor... o sono parece ter passado e certas
palavras ficam rebumbando na minha cabeça... vontade de escrever, escrever, escrever nesse
lugar criado mais para trocar informações com uma amiga do que com outro tipo de
pessoa... e ao mesmo tempo a vontade de prender tudo vem correndo junto com a vontade de
explodir. Vejo que agora a engolfada vem mais forte e sem impedimentos, como numa
criança recém-amamentada: sai da mente-boca-dedo e escorrega para o diário-teclado-
virtual.
a força que ruge no peito das pessoas se transforma a cada revolução solar... é impossível
ficar parado diante de tamanha metamorfose...
e agora, há poucos minutos, quando perdi num repente o sono, provei do gosto da amargura
e me senti normal e sem culpa de ser bom ou mal, simplesmente sem culpa de ser.

3 Comentários:

Blogger Carol Voigt disse...

a culpa é o amargo dos sentimentos naturais do homem... ser bom, mau. deve ser convenção.. exploda! a cada revolução do sol! mmm... beijokass

2:01 PM  
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6:30 AM  

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