25.10.08

Qual o tamanho do seu estopim?

20.10.08

rizomatizando através dos dias

O impulso suscita algo. algo que vai continuando atravessando até ser absorvido ou expelido. ... Mudanças estão acontecendo. De formas sutis. As coisas permanecem em seus devidos lugares, apenas ganham nova roupagem. ... Olhos de esfinge. Parados e mesmo assim expressivos. Mergulhados pra dentro. ... Você existe, a seu jeito. Aí vem a sombra de algo e entra na sua frente, Você se transforma, parece até que vira outra coisa. Quem explica isso? Quem explica a maioria das outras coisas? Quem tem as respostas que eu procuro?! hahahahah ... Não me culpe por nada. Por nada, repito. Não tenho culpa se as pessoas não conseguem entender o que eu digo, fazendo parecer que estou perdido num sonambulismo perene. ... Várias coisas vão acontecendo paralelamente às nossas especulações. Infinitas, rizomáticas e de uma forma descontrolada, tudo vai convergindo para uma deriva. Não quer dizer que essa deriva virá sempre de forma trágica. Esse movimento tem personalidade mutante porque bebe das fontes do acaso. Nada se cristaliza. Tudo é maleável e perecível (repito que não há controle sobre essas coisas). Importante também dizer que a deriva não parte somente do individual: ela pode ser gerada por outrem e, a partir disso, ganhar braços capazes de alcançar uma grande amplidão de elementos.

16.10.08

Fato comprovado é que nenhuma esfinge se torna conhecida através de um olhar de fora. Elas são invisíveis, apesar de suas ações serem claras e precisas. Mas a esfinge só aparece realmente quando sente a necessidade de uma personificação.

3.10.08

Tem pessoas que não entendem...

1.10.08

Bem-vindo, Outubro!