exagero da grandiloquência sobre desastres no amor
Noh, resolvi dar uma guaribada no meu mundo bloggistico e acabei achando esse seu post, rs.
uma expressão está vigente no meu vocabulário há muito tempo, eu a chamo de "escola da vida" por ser literalmente uma escola de aprendizados sobre a vida em vários quesitos: profissional, individual, relacional, enfim...
O que você postou se inscreve nesta análise, pois muitas vezes temos a tendência de nos comunicar através de linguagens só nossas e não sabemos muito bem se estamos sendo compreendidos ou não.
Afinal, o que acontece com os outros que desconhecem esse processo lento e meticuloso que é o amor? que não sabem quando têm que ceder, que ouvir e até mesmo aprender sobre como as coisas funcionam?
Enfim... ontem me senti como uma estátua viva, parecida com essa que você ilustrou. Só que eu não era estátua por minha conta, mas sim por imposição de quem finge que escuta mas não escuta, de quem finge que olha mas não vê, de quem finge que sente mas não sente, numa luta desgastante para medir forças.
quando não pude mais argumentar, virei realmente estátua por conta própria. encontrei no silêncio um amigo e um protetor.
Um abraço!