para mais uma sutil auto epifania.
Minha vida também é um ensaio, onde jogo todas as coisas em que acredito e tento experimentá-las, em suas combinações. Tento aprender a todo momento, apreendendo ao máximo o que passa por mim. E a vida, como um ensaio, se traduz assim: um imenso tapete que se faz perder de vista e você a improvisar sem fim, a estabelecer jogos e diálogos ininterruptos; ou então a improvisar sozinho, isolado, correndo os dias a ensaiar somente para si a sua auto epifania.
Estou escrevendo e ensaiando minha vida.